Enquadramento

No dia 7 de outubro de 2017 realizou-se, em Vila Nova de Famalicão, o Encontro Ação Ecológica, Transição Sustentável e Regeneração que reuniu cerca de 35 associações ligadas à defesa do ambiente. 

O evento foi organizado pela Associação Famalicão em Transição e pela Campo Aberto - associação de defesa do ambiente, e teve como finalidade a partilha, a troca de experiências e de perspetivas das diversas coletividades ambientais, provenientes de todos os pontos do país e com trabalho realizado nesta área, de modo a conhecer-se, em profundidade e abrangência, a situação ecológica e ambiental do Noroeste de Portugal.

Grande parte das entidades presentes (formais e informais), subscreveram a Carta de Famalicão - o Espírito e as Práticas, cujo texto foi preparado ao longo das semanas anteriores por via eletrónica com conhecimento e intervenção por parte dos vários coletivos entretanto inscritos. Desses, cerca de um terço fez propostas de alteração, quase todas elas integradas de uma forma ou de outra na versão final. Algumas, poucas, assinaturas, foram de pessoas que, por razões específicas, haviam sido convidadas a título individual. Posteriormente ao encontro, a Carta passou a poder ser subscrita por qualquer pessoas a título individual que o deseje. 

APONTANDO AO FUTURO

O Encontro de 7 de outubro de 2017 foi convocado como um acontecimento que se justificou por si, não tendo em vista qualquer continuidade. No entanto, vários participantes exprimiram o voto de que realizações semelhantes viessem a verificar-se no próximo futuro. Os organizadores deixam aqui esse apontamento a quem possa estar interessado em assumir alguma forma de continuidade, e disponibilizam-se para fornecer as informações que reuniram e que possam ser úteis para esse efeito.

DIA NACIONAL COMUM DE AÇÃO ECOLÓGICA

No Encontro foi feita a proposta («uma espécie de greve geral ao contrário»), pelo presidente da Liga para a Proteção da Natureza, Tito Rosa, de criar um dia nacional comum de ação ecológica. Esse «dia» não necessitaria de organização complexa visto que cada coletivo seria livre de optar pela ação que achasse mais apropriada às suas caraterísticas. O caráter comum manifestar-se-ia basicamente numa data comum e na designação a adotar e eventualmente, se for o caso, nalgum tipo de identificação gráfica. A LPN ficou de apresentar ulteriormente a proposta de forma mais precisa. 

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